Tomemos, por exemplo, a história de Simone Biles, a ginasta que encantou o mundo com sua habilidade e determinação. Em sua trajetória, Simone enfrentou momentos de dor, lesões e desafios mentais que a forçaram a parar e refletir. Foi nesses momentos de queda que ela amadureceu, não apenas como atleta, mas como pessoa. Sua resiliência, disciplina e busca incansável pela excelência a levaram a se reerguer e a conquistar seu lugar como uma das maiores atletas da história.

Assim como Simone, cada atleta olímpico que vemos em Paris tem uma história de superação e amadurecimento. Cada medalha representa não apenas a vitória no dia da competição, mas também todas as vezes que esses atletas caíram e se levantaram. Eles nos lembram que a jornada para o amadurecimento é repleta de altos e baixos, e que cada queda é uma chance de aprender, crescer e se fortalecer.

A preparação para os Jogos Olímpicos exige repetição, prática e uma disciplina inabalável. É a repetição constante que aprimora as habilidades, e é a prática diária que molda o caráter. A vida, assim como o treinamento de um atleta, requer perseverança e a capacidade de enfrentar e superar os obstáculos.

Assim, não devemos temer as quedas, mas sim abraçá-las como parte essencial do nosso amadurecimento. Cada desafio superado nos aproxima mais do nosso verdadeiro potencial. E assim como as frutas que caem para cumprir seu propósito, nós também encontramos nosso caminho e propósito através das adversidades e da disciplina constante.

Enquanto assistimos aos Jogos Olímpicos em Paris, que possamos nos inspirar nas histórias de cada atleta. Que possamos lembrar que, assim como as frutas caem quando amadurecem, nós amadurecemos quando caímos. E que, em cada queda, há uma oportunidade de nos levantar mais fortes e mais preparados para os desafios que ainda virão.